Não sou poeta, não sei nem aprendi a arte de burilar as palavras e jogar com elas, preocupando-me com os aspectos formais. Esse textinho, nasceu assim de improviso e se intitula
"Paradoxos do amor"
Ausência de diálogo,
Conversas excessivas.
Sentimento afoito, de improviso,
Amor ritualizado, no paraíso.
Filhos nascidos para o amor,
Cuidados para evitar a dor.
Preocupações pragmáticas,
Teorias amenas.
Queixas banais,
Equívocos fatais.
Arriscar-se sem pensar em si,
Em si só pensar por amar.
Coisas da vida
Endurecida ou
Enternecida?
5 comentários:
(...) eu sentia que a poesia viria, eu sabia... viria e encantaria... se tardaria, eu não sei, mas um dia ela viria... ah, viria!
Obrigada pelo encantaria. Mas o seu comentário tem mais poesia do que o meu texto.
Você é o poeta.
Beijinho...
Você, de fato, me surpreende a cada dia.
Parabéns pelo talento.
Obrigada, Gui, ser sua amiga é tão bom, você massageia o meu ego...
Talento aqui só se for o chocolate Talento... Ou pode ser o Tá lento, né? (rsrsrsrs)
Beijinho no coração..
Rosinha, eu não conhecia esse seu lado lírico. Meus parabéns por a cada dia fazer mais felizes as pessoas ao seu redor com talento, carinho e e o seu jeitinho alegre, que só você pode ter.
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